Na terça fomos visitar o Aquário de Ubatuba pela manhã e o Tamar à tarde. No aquário, além de (tentar) fotografar os peixes nós ajudamos a alimentar os pinguins e, é claro, gastamos ALGUNS reais comprando camisetas, chaveiros e xícaras na lojinha. Já no Tamar nos esperavam emoções muito mais intensas, pois além de ver as tartarugas que lá ficam em exposição, nós ajudamos a medir um animal que seria solto e até tivemos uma aula de anatomia com um espécime que havia morrido no horário do almoço. Aliás, a visita ao Tamar não terminou com os MUITOS reais gastos lá pelo pessoal, visto que eles nos proporcionaram um dos momentos (senão O momento) mais inesquecível da saída: a soltura de duas tartarugas no início da noite. Preciso dizer que foi de tirar o fôlego vê-la andando em direção ao mar?!
Já a quarta-feira nos reservou uma trilha (grátis pra variar) no Quilombo da Fazenda Picinguaba onde conhecemos o Sr. Zé Pedro na Casa de Farinha e boa parte do pessoal se jogou na água - com menos de 20ºC. O local é belíssimo e a trilha muito bem cuidada, limpa e com muita fauna e flora legal.
Ainda na quarta, dia de aniversário da Karina, tivemos um Luau na praia da Sununga, na qual estava presente uma turma de Biologia de uma Faculdade do Estado de SP que eu esqueci agora. O pessoal "do Bio" de lá, ou pelo menos daquela turma, é o que é pra nós a turminha do Daib (a turma do Daib é o pessoal mais alternativo da Bio e alguns gostam de coisas não tão lícitas... A gente não se misturou muito e antes da noite acabar muitos já haviam se retirado, prá lá de chapados.
Apesar disso, o Luau rendeu e parecia se encaminhar até o amanhecer, não fosse a água que foi inesperadamente jogada nos planos da galera. Não, não foi alguém que estragou os planos, e sim LITERALMENTE a água de uma onda imprevisível que acabou com o luau! Vale dizer que além de apagar o fogo ela molhou muito o pessoal e, parafraseando o Claudinho, posso dizer que a onda os molhou até a cintura, a cintura escapular... Hahahahahaha! Eu, que estava em posição mais que confortável e longe do caos na hora, pude observar a cena de camarote e, não fossem as perdas financeiras do pessoal (que molhou o cel e perdeu chinelos), esse seria o momento MAIS engraçado da viagem. Na real, apesar de tudo, a onda ME proporcionou o momento mais engraçado da viagem! No dia seguinte só deu o pessoal lá pra resgatar objetos perdidos...
Na quinta menos saímos do Hostel às 11h e após 25 horas de viagem já estávamos o redondo.
Essa Saída de Campo foi INESQUECÍVEL! Tanto essa como a do Cerrado foram momentos pra guardar pra sempre na memória. Obrigada Márcio, Laura e Ignacio pela oportunidade! E que venha o Pantanal semestre que vem...
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