No quesito integração, a nota foi bem baixa, pois as festas que são – eram – clássico não aconteceram. Tirando o coquetel de abertura, no qual a comida foi disputada a tapas e empurrões, não tivemos outros momentos que possibilitassem a integração do pessoal (considerando que foi no primeiro dia ele nem conta). Não que não tenha havido outros eventos culturais, aliás esse foi um ponto a favor, afinal assistimos dois espetáculos lindos no Teatro Amazonas: o Balet folclórico e a Filarmônica de Manaus. Mas esse tipo de situação não é próprio para conhecer gente nova... Ah, teve o jantar de adesão (clásssco também), entretanto não foi feito para o povão IC, pois R$60,00 num jantar que não durou mais de três horas é inadmissível pra mim e pra esmagadora maioria que se inscreveu.
Outro deslize foi não fazer nem uma camiseta do Congresso. Tudo bem que todos ganhamos a tal mochilinha que continha o material, mas eu bem que queria poder exibir por ai uma camiseta “Fui no 61º Congresso de Botânica em Manaus”. O chapeuzinho com o qual apareço em quase todas as fotos foi comprado lá, mas num estande da Verde Gaia. Eu procurava um desses há tempos e foi um dinheiro muito bem gasto...
A organização era fora de série, no mal sentido do termo. Primeiro dia de congresso, um mundo de gente pra pegar o material e a distribuição era feita do A ao J, do K ao M e do O ao Z. Nem preciso dizer que a primeira fila era quilométrica!!! Isso também me lembra que alem de tudo deram o meu material pra outra Cristiane (que agora eu conheço) e eu fiquei sem crachá por dois dias.
Por enquanto é isso. Vou lembrando de tudo aos poucos...
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